(box - de MISERÁVEIS DE VICTOR HUGO). leiam vale a pena - aprenda a mudar de atitude.
Com dezenas de adaptações para o cinema, teatro e TV, a obra-prima de Victor Hugo, Os miseráveis, acaba de ganhar sua 4ª edição na Cosac Naify, agora definitiva.
Para essa nova edição o projeto gráfico foi inteiramente repensado com o objetivo de tornar a obra mais portátil, mais manuseável e confortável para a leitura. O novo volume é menor, não apenas no formato, mas também na lombada, graças à espessura reduzida do papel bíblia e uma mancha de texto de maior rendimento; é também mais leve, pois dividido em duas brochuras reunidas numa caixa rígida. Assim, é possível ler esse monumento da literatura universal no colo, sem perder o fôlego (a não ser nas cenas mais palpitantes, que não são poucas).
frases e poesias sobre os miseráveis.Às vezes não possuímos grandes bens materiais, mas somos miseráveis, pois nos especializamos
em reclamar e valorizar o que nos falta e não nos alegrar pelo que temos e somos.
A sensibilidade depende de nossa visão e postura de vida.
"Augusto Cury"
Loucos, os pobres homens que contentam-se só com o contente;
Miseráveis, mesquinhos, patrões que só o que brilha é o relógio do pulso que finge ser de ouro;
Mundo pobre, mundo rico, mundo nosso e de apenas alguns donos;
Minha perdida noite, onde o som da cigarra foi substituído pelo assombroso ruído dos carros;
Até minha manhã, choro de rir com as cinzas nos meus olhos;
Mundo mudado, mundo falado, tão desconversado;
Quem deu permissão para o mundo torna-se nisso?
Fingir ser verdadeiro é tão falso quanto ser falso;
Criamos uma selva para esconder nossa coragem e habitar os nossos medos;
Como o ontem era bom, mundo meu, meu mundo mudou;
Desesperados os passos, sempre mais largos, 100km/h é pouco, o salário é pouco;
Ah o sol, algo que parece que está apenas no céu, acho que poucos sabem disso;
Pobre estas faces humanas que se perdem na multidão, tentando achar o bilhete para pegar o metrô;
E esses arranha-céus, aranharam o nosso céu;
E esquecemos-nos de olhar as esquinas, o único caminho que conhecemos é o da gaiola, que em outros tempos se chamava casa;
Volta mundo meu, espero deitado no meu quarto só pra ver quando eu vou poder contar de novo as estrelas; JC
"Jean Carlos B. Cezar"
Amigos sujos, miseráveis e covardes
Tenho amigos assim...
Vou falar dos miseráveis, derrotados...
Pessoas invejosas, de alma pequena...
Que adoram pequenos problemas e odeiam pessoas de sucesso...
Odeiam pessoas que chama atenção...
Essas pessoas são doenças, insetos e sujos...
Pessoas mesquinhas e covardes...
Tenho dó...
Amigos?
Que amigos?
São cobras...
Cobras peçonhentas...
Escorpiões venenosos...
Pena não vão me picar...
Não vou me infectar...
Esse poema é para as pessoas fracas que vivem ao meu redor...
Pessoas que precisam de piedade...
Que precisam sujar a imagem do outro para tentar crescer...
Esse poema é para os cínicos do mundo...
Escrotos da sociedade...
Sujos... Sujos...
Mas não me afetam...
Sou sereno.
E eles...
Sujos, miseráveis e covardes.
Rodrigo Carleial
Julho de 2008.
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